Alimentos ultraprocessados – melhor não

Alimentação é muito mais que sabor, prazer – também é saúde. Hoje sabemos a importância de levar ao prato – e à boca – alimentos variados, naturais, em contraposição aos tão combatidos produtos ultraprocessados, “temperados” com “ingredientes” como saborizantes, realçadores de sabor, corantes, emulsificantes, sais de fusão, adoçantes, espessantes, agentes antiespumantes, aglutinantes, carbonatantes, espumantes e gelificantes, além de grandes quantidade de sal, açúcar e gorduras saturadas.

Essa combinação nada saudável, sem qualquer nutriente, usada apenas para aumentar o prazo de validade, melhorar o sabor e a aparência dos produtos industrializados, traz prejuízos sérios à saúde, sendo os mais notáveis o risco de doenças como as cardíacas e circulatórias, obesidade, diabetes e câncer.

Mas, não é só: a dieta desequilibrada também pode sobrecarregar e comprometer o funcionamento regular de rins, fígado, estômago e intestino, além de favorecer quadros alérgicos, de intolerância alimentar e até anemia e desnutrição, já que os alimentos ultraprocessados podem diminuir a absorção dos nutrientes de outros alimentos.

O segredo da boa alimentação passa por informação, conhecimento e bom-senso: segundo orientação do Guia Alimentar para a População Brasileira, o ideal é optar, sempre que possível, por alimentos frescos e naturais (frutas, verduras e legumes), complementados pelo grupo dos minimamente processados (arroz, feijão, grãos, cereais, massas, farinhas) e proteínas saudáveis, com pouca gordura. Diminua a quantidade de sal e açúcar e não esqueça da hidratação: pelo menos 8 copos de água por dia.

Com apenas alguns cuidados pessoais e, quando necessário, sob a orientação do médico ou nutricionista, o prato pode ser muito mais bonito, colorido, saudável e gostoso. Experimente o sabor e o prazer de colocar saúde na sua dieta!

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