Entender, prevenir, tratar

Dor de cabeça é uma… “dor de cabeça”, mas a enxaqueca, só quem já passou – ou costuma passar – por ela, sabe o quanto incomoda.

Também conhecida como migrânea, a enxaqueca tem sintomas característicos, como dor forte e latejante em apenas um dos lados da cabeça, geralmente associada com tontura, enjoo, vômitos, sensibilidade à luz, a cheiros ou a algum determinado som. As crises costumam ter duração de 4 horas, podendo se estender a até 3 dias. O diagnóstico é feito por avaliação clínica, com base na frequência e nos sintomas relatados pelo paciente.

De acordo com levantamentos médicos recentes, a enxaqueca acomete cerca de 15% dos brasileiros, com maior incidência entre as mulheres. Além da predisposição genética ao mal, há algumas situações que, de acordo com a observação e a experiência médica, podem ser considerados fatores desencadeantes das crises, como estresse, sono irregular, consumo excessivo de açúcar, chocolate, café, embutidos, alguns tipos de queijo e, principalmente os já conhecidos e prejudiciais cigarros e bebidas alcoólicas.

O tratamento da enxaqueca é feito tanto pelo uso de medicamentoso específicos, receitados pelo médico especialista, como pelo controle das situações que possam desencadear as crises.

Uma dica interessante é observar e anotar alimentos e bebidas consumidos logo antes dos sintomas, além de observar se houve, por exemplo, alguma situação de estresse e cansaço físico ou emocional. O autoconhecimento e o hábito de fazer anotações regulares da rotina física e alimentar é uma boa forma de prevenir ou aliviar as crises de enxaqueca.

É importante relembrar que todo tratamento deve ser feito com o acompanhamento médico e, em alguns casos, também do nutricionista.

Toda dor é importante e deve ser tratada com atenção, respeito e cuidado profissional. Procure sempre o atendimento do seu médico de confiança.

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