Tireoide – a glândula, no feminino

As doenças da tireoide – tanto o hipotireoidismo, quanto o hipertireoidismo – atingem majoritariamente o público feminino. A presença de nódulos na glândula tireoidiana também chega a ser 8 vezes maior entre as mulheres do que nos homens. As últimas projeções realizadas pelo INCA, o Instituto Nacional de Câncer, indicam que cerca de 85% de novos casos de câncer da tireoide estão diretamente ligados às mulheres.

Ao lado de todos esses fatores de risco, a disfunção da tireoide tem um impacto significativo no bom funcionamento de vários órgãos, e no caso das mulheres, especificamente, interfere nos ciclos menstruais e até mesmo pode aumentar as probabilidades de aborto espontâneo.

Por isso, é fundamental o seu acompanhamento médico, com a realização de exames regulares de sangue e de imagem, principalmente a partir dos 40 anos de idade, quando as alterações da tireoide são mais prevalentes.

Converse com seu médico, inclua o acompanhamento da tireoide nos seus cuidados regulares de saúde. A prevenção é sempre o melhor tratamento.

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