A quantidade de vitamina D que nosso organismo precisa é quase que integralmente produzida por ele mesmo. Outra pequena parte é suprida pela dieta rica em leite, ovos, manteiga, feijão, em verduras escuras, como couve e espinafre, e nos peixes de água salgada, especialmente sardinha e salmão.
A função básica da vitamina D é promover a correta absorção de cálcio e fósforo necessária para a saúde e integridade de ossos, músculos e dentes. Mas, apesar dessa presença latente, a vitamina D somente se torna ativa sob a ação do sol: os mesmos raios ultravioleta que tanto preconizamos como nocivos à saúde da pele, também permitem que uma molécula inativa presente nas células se transforme em vitamina D depois de processada pelo fígado e rins.
Sim, nosso corpo precisa dessa exposição ao sol, de preferência sem o uso do protetor solar, mas apenas por um curto período de tempo, e nos horários mais seguros: antes das 10 ou depois das 16 horas. Deixar as pernas e braços expostos ao sol direto, ao ar livre, por no máximo 30 minutos, no mínimo duas vezes por semana, já é suficiente para que o nosso corpo produza a vitamina D.
Depois disso, se for sair ao sol de novo, não esqueça do filtro solar: assim a pele fica saudável, sem manchas, livre dos perigos do câncer, e os ossos, firmes e fortes.
Os alertas quanto ao perigo do sol são intensos – e procedentes! -, mas também não podemos esquecer que a sua luz é importante para a vida. Viva a vida ao sol com consciência e saúde.
